Uma condição para enfrentar e desmontar dispositivos de controle disseminados pelos sistemas de dominação, isto é, o Estado e suas vinculações com o capital, é a crítica permanente a toda e qualquer forma de representação, bem como à criação de espaços nômades de gestão pedagógica dessa (auto)crítica. O esvaziamento de um signo de poder e saber reativos torna-se impotente se não articulado a uma interpelação da lei e suas dobras no espaço público ou clandestino. Oferecemos, neste livro, um encontro com a rebeldia selvagem e libertária, encarada, do ponto de vista do campo linguístico-literário, como ciência e ação direta.
Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales | Preview | |
Introdução | Preview | |
Capítulo 1 - A comuna de paris e sua potência semiótica | Preview | |
Capítulo 2 - A luta desarmada dos subalternos | Preview | |
Capítulo 3 - Roteiros de crítica cultural | Preview | |
Capítulo 4 - Ativismos autobiográficos | Preview | |
Conclusão | Preview | |
Notas | Preview | |
Sobre o autor | Preview |