A partir de uma sugestão de Gilles Deleuze e Félix Guattari – a de que todos os filósofos ocidentais terminaram construindo, no interregno do seu pensamento, personagens conceituais, uma espécie de assinatura do filósofo – este livro objetiva identificar esse traço a partir da obra de Michel Foucault. A tese em questão é que este autor não se enquadra em uma imagem única, como a do Juiz em Kant, ou a do sedutor em Kierkegaard, mas em uma imagem híbrida e triádica, fazendo coro com muitos filósofos chamados de transversais e que se instalaram no horizonte de filosofias chamadas de pós-estruturalistas, como Deleuze.
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Prefácio - Ontologia do presente que virá | Preview | |
Introdução | Preview | |
Traços Foucaultianos recorrentes | Preview | |
Kant, governamentalidade e crítica | Preview | |
Outras determinações do “crítico“ | Preview | |
O Esteta e o “Cínico” | Preview | |
Conclusão | Preview | |
Referências | Preview |