Os autores, ao cunharem a expressão ´saúde persecutória´, discutem a “complexa tarefa de avaliar a real efetividade das propostas individualistas hegemônicas de promoção em saúde centradas em evidências científicas” e as conseqüências de uma concepção de promoção e prevenção em saúde que, coerente com o liberalismo, minimiza a dimensão pública da responsabilidade pela saúde dos indivíduos.
Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales | Preview | |
Apresentação | Preview | |
Introdução: D. Quixotech em Nova Laputa | Preview | |
1 - O informe minoritário e a prevenção do crime baseada em vidências | Preview | |
2 - Discursos sobre Riscos e Comportamentos Sadios Baseados em Evidências | Preview | |
3 - (Pré)culpa, responsabilidade individual e regulação moral | Preview | |
4 - ‘Errar é humano, mas lançar a culpa nos outros é mais humano ainda’ | Preview | |
5 - Crentes, descrentes, famintos e a promoção de saúde alimentar | Preview | |
6 - Vigiar(-se) e prevenir(- se): a saúde persecutória | Preview | |
7 - Um exercício de sensibilidade epistemológica | Preview | |
8 - A promoção de estilos de vida saudável | Preview | |
9 - Breve incursão ao estilo de vida na internet e na academia | Preview | |
10 - Estilos de vida: individual e coletivo | Preview | |
11 - Genômica, epidemiologia e saúde pública | Preview | |
12 - Genes e comportamentos em saúde: em busca de informes responsáveis | Preview | |
13 - Os riscos da responsabilização individual na genomização epidemiológica | Preview | |
Anotações finais: A responsabilidade diante dos limites da vida | Preview | |
Referências | Preview |