Reconstruindo a trajetória dos povos jejes, o autor discute aspectos importantes da formação de identidades étnicas dos africanos na diáspora, mostrando como os cultos aos voduns dos jejes forneceram as bases para a formação do candomblé baiano. A narrativa cruza elementos da história e da antropologia, caminhando da África para o Brasil e do passado para o presente, numa escrita densa e envolvente.
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Abreviaturas | ||
Apresentação | ||
1 - Entre duas costas: nações, etnias, portos e tráfico de escravos | ||
2 - Formação de uma identidade étnica jeje na Bahia dos séculos XVIII e XIX | ||
3 - Do calundu ao candomblé: o processo formativo da religião afro-brasileira | ||
4 - A contribuição jeje na institucionalização do candomblé no século XIX | ||
5 - O bogum e a roça de cima: a história paralela de dois terreiros jejes na segunda metade do século XIX | ||
6 - Liderança e dinâmica interna dos terreiros bogum e seja hundé no século XX | ||
7 - O panteão jeje e suas transformações | ||
8 - O ritual: características da liturgia jeje-mahi na Bahia | ||
Conclusão | ||
Bibliografia |